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meeting point estoril

2025-05-11 celebração dominical

2025-05-11 celebração dominical

Há amigos e amigos… São múltiplos os rótulos: os meros conhecidos, os amigos do trabalho, os amigos de infância, os amigos dos velhos tempos, os amigos da boa vida, os amigos da farra, os amigos coloridos, os amigos da onça, os amigos de Jó, os amigos das redes sociais e por aí fora… Usamos, inexplicavelmente, o mesmo termo para relacionamentos díspares, de quem está longe, muito longe, de ser um amigo do peito, um amigo do coração ou um amigo para a vida… E não há sombra de dúvida sobre quais são os preferidos. O amor philia é caro, muito caro. O valor da amizade genuína é incalculável, de tão preciosa ser, pois envolve renúncia, sacrifício, desprendimento, empatia, verdade, graça e mais um sem número de virtudes… Diante de tão alto padrão, é incontornável observar e imitar o Amigo perfeito, Jesus em Pessoa, que assim procede(u) com todos. (Ah, e já agora, uma questão (im)pertinente, se levanta: que tipo de amigo sou eu?)

Locations & Times

Meeting Point Estoril

Av. Bombeiros Voluntários 59, 2765-202 Estoril, Portugal

Sunday 3:45 PM

boas-vindas
instrumental e oração silenciosa
oração introdutória
Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus.
cântico “é Teu povo, aqui presente”
É Teu povo, aqui presente.
Todos numa só voz, declarando
Que só Tu és grande.
Exaltamos Teu doce nome,
Pelo amor, pela cruz,
Por Teu filho Jesus.

Pois, és santo!
Sim, és digno
De louvor e de ser adorado.
És bondoso, Pai querido,
Entre todas as coisas,
Tu és verdadeiro Senhor!
leitura Génesis 16.1-4; 18.1-2,9-15; 1 Samuel 1.1-2,4-8,10,19-20
Sarai, mulher de Abrão, não lhe tinha dado nenhum filho. Ora ela tinha uma escrava egípcia, chamada Agar. Então Sarai disse a Abrão: «O Senhor não me deu a possibilidade de ter filhos. Mas talvez a minha escrava te possa dar algum filho por mim .» Abrão concordou com a proposta de Sarai. E assim, dez anos depois de estarem já a viver em Canaã, Sarai mulher de Abrão deu a sua escrava Agar a Abrão como segunda mulher. Abrão teve relações com Agar e ela ficou grávida. Ora, ao saber que estava grávida, começou a olhar com desprezo a sua senhora.

Um dia o Senhor apareceu a Abraão, quando ele estava sentado à porta da sua tenda, à hora do calor, junto dos carvalhos de Mambré. Abraão levantou os olhos e viu três personagens que estavam diante dele. Da porta da sua tenda, onde estava, correu ao encontro deles, inclinou-se profundamente Eles perguntaram-lhe: «Onde está a tua mulher, Sara?» E ele respondeu: «Está ali na tenda.» Então um deles disse: «Para o ano que vem voltarei a tua casa e, na devida altura, a tua mulher Sara terá um filho.» Ora Sara estava a ouvir a conversa à entrada da tenda, mesmo por trás de Abraão. Abraão e Sara eram bastante idosos e Sara já não estava em idade de ter filhos. Então Sara sorriu ao pensar para consigo mesma: «Como é que eu vou ainda sentir essa alegria, se eu e o meu marido estamos velhos e cansados?» O Senhor disse a Abraão: «Por que é que Sara sorriu, pensando que já não pode ter um filho nesta idade? Será que, para o Senhor, isso é uma coisa tão difícil? Daqui a um ano voltarei a passar por tua casa e, no fim do tempo devido, a tua mulher terá dado à luz um filho.» Sara ficou com medo e negou que tivesse sorrido. Mas ele respondeu: «Sorriste, sim.»

Havia um homem chamado Elcaná, do clã de Suf a viver nas montanhas de Efraim, oriundo de Ramá. Era filho de Jeroam e neto de Eliú e pertencia à família de Toú, do clã de Suf de Efrata. Era casado com duas mulheres: uma chamava-se Ana e a outra, Penina. Penina tinha filhos, mas Ana não. No dia próprio, Elcaná oferecia o sacrifício ao Senhor e dava a porção de carne correspondente a Penina e a cada um dos seus filhos. Ele amava muito Ana, mas só lhe dava a porção que lhe correspondia a ela, porque o Senhor não lhe tinha dado filhos. Penina, a sua rival, atormentava-a e humilhava-a continuamente, porque o Senhor não lhe tinha dado filhos. Isto acontecia todos os anos, quando ela ia ao santuário do Senhor . Penina atormentava Ana de tal modo que Ana se punha a chorar e deixava de comer. Elcaná, seu marido, dizia-lhe: «Ana, por que é que choras? Por que não comes? Por que estás tão triste? Porventura não sou para ti mais que dez filhos?» Ana estava muito triste e, enquanto orava ao Senhor, as lágrimas caíam-lhe abundantemente. No dia seguinte, Elcaná e a família levantaram-se cedo, foram orar uma vez mais ao santuário e regressaram a casa, na cidade de Ramá. Elcaná teve relações com a sua mulher Ana e o Senhor ouviu a sua oração. Com o passar dos dias Ana ficou grávida e deu à luz um filho a quem pôs o nome de Samuel, «porque foi ao Senhor que eu o pedi», dizia ela.
cântico “perto quero estar”
Perto quero estar,
Meu Deus de Ti!
Deixo tudo para trás
Para sentir o amor que dás.

És o meu desejo!
Não há como Tu!
Ninguém se compara a Ti!
Trazes amor e paz sem fim!

Perto quero estar,
Meu Deus de Ti!

És meu desejo!
És tudo o que eu preciso!
És meu desejo!
Contigo eu quero estar!
cântico “bondade de Deus”
Te amo Deus,Tua graça nunca falha
Todos os dias eu estou em Tuas mãos

Desde quando me levanto, até eu me deitar
Eu cantarei da bondade de Deus

És fiel em todo tempo
Em todo tempo Tu és tão, tão bom
Com todo fôlego que tenho
Eu cantarei da bondade de Deus

Tua doce voz que me guia em meio ao fogo
Na escuridão Tua presença me conforta

Sei que és meu Pai e amigo és
Eu vivo na bondade de Deus

És fiel em todo tempo
Em todo tempo Tu és tão, tão bom
Com todo fôlego que tenho
Eu cantarei da bondade de Deus

Tua bondade me seguirá
Me seguirá, Senhor
Tua bondade me seguirá
Me seguirá, Senhor

Eu me rendo a Ti, Te dou o meu ser
Entrego tudo a Ti
Tua bondade me seguirá
Me seguirá, Senhor

Tua bondade me seguirá
Me seguirá, Senhor
Tua bondade me seguirá
Me seguirá, Senhor

Eu me rendo a Ti, te dou o meu ser
Entrego tudo a Ti
Tua bondade me seguirá
Me seguirá, Senhor

És fiel em todo tempo
Em todo tempo Tu és tão, tão bom
Com todo fôlego que tenho
Eu cantarei da bondade de Deus
oração comunitária
leitura Lucas 2.36-38; Marcos 16.9-10
Vivia também em Jerusalém uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Asser. Já tinha oitenta e quatro anos de idade e tinha-lhe morrido o marido ao fim de sete anos de casada. Depois continuou sempre viúva e não saía do templo, onde adorava a Deus, de dia e de noite, com jejuns e orações. Ana apareceu naquele momento e começou também a louvar a Deus. E falava do menino a todos os que esperavam que Deus salvasse Jerusalém.

Depois de ter ressuscitado, Jesus apareceu no domingo de manhãzinha primeiramente a Maria Madalena, de quem antes tinha expulsado sete espíritos maus. Ela foi levar a notícia aos companheiros de Jesus, que estavam muito tristes e a chorar.
cântico “em Jesus amigo temos”
Em Jesus amigo temos,
Mais chegado que um irmão,
Ele manda que levemos,
Tudo a Deus em oração.
Oh, Que paz perdemos sempre!
Oh, que dor no coração.
Só porque nós não levamos
Tudo a Deus em oração!

Temos lutas e pesares,
Enfrentamos tentação,
Mas conforto recebemos,
indo a Cristo em oração.
Haverá um outro amigo
De tão grande compaixão?
Aos contritos Jesus Cristo,
Sempre atende em oração!

E, se nós desfalecemos,
Cristo estende-nos a mão,
Pois é sempre a nossa força,
e refúgio em oração.
Se este mundo nos despreza,
Cristo dá consolação;
Em Seus braços nos acolhe
E ouve a nossa petição.
PALAVRA
philia
João 13; 15; 21.15-22
momento de silêncio
Pausa introspetiva
(O que Deus espera de mim?)
cântico “ousado amor de Deus”
Antes de eu falar, Tu cantavas sobre mim,
Tu tens sido tão, tão bom para mim.

Antes de eu respirar, sopraste Tua vida em mim,
Tu tens sido tão, tão bom para mim.

Oh, impressionante, infinito,
E ousado amor de Deus.
Oh, que deixa as noventa e nove,
Só para me encontrar.
Não posso comprá-lo, nem merecê-lo,
Mesmo assim se entregou.
Oh, impressionante, infinito,
E ousado amor de Deus.

Inimigo eu fui mas Teu amor lutou por mim,
Tu tens sido tão, tão bom para mim.

Não tinha valor mas tudo pagou por mim,
Tu tens sido tão, tão bom para mim.

Traz luz para as sombras.
Escala montanhas, para me encontrar.
Derruba muralhas,
Destrói as mentiras, para me encontrar.
oração
info meeting point

série
maio | canções de amor
04 mai • storge
11 mai • philia
18 mai • eros
25 mai • ágape

oratio terça-feira 06:30
lectio divina quinta-feira 13:00
celebração dominical domingo 16:00

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