meeting point estoril

2025-04-13 celebração dominical
Estamos a aproximarmo-nos da cruz, dia após dia, estamos a ser confrontados com os dias, as horas e os minutos que constituíram os últimos dias da vida de Jesus. É uma história difícil de ler e deixa-nos a pensar se poderia ter sido travada, contornada ou alterada. Se os jogos políticos tivessem sido contrariados, qual teria sido o resultado? E, no entanto, nunca foram os jogos políticos que levaram Jesus à cruz, foi o seu amor. E enquanto quase toda a gente à sua volta estava a brincar, Jesus estava firme na sua missão, claro na sua viagem e determinado a salvar a humanidade! Jesus não morreu por causa dos jogos políticos das pessoas; morreu por causa do seu amor pelo mundo!
Locations & Times
Meeting Point Estoril
Av. Bombeiros Voluntários 59, 2765-202 Estoril, Portugal
Sunday 3:45 PM
instrumental e oração silenciosa
Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus.
Salvos pela graça,
Cheios do seu amor,
Queremos proclamar
Quão grande é o Senhor!
Aquele que nos tirou das trevas,
Nos firmou na sua luz,
Pagou um alto preço,
Seu nome é Jesus!
Nos amou com amor que constrange!
Nos amou com amor que liberta!
Nos amou com amor que é mais forte!
O seu amor...
Nos amou com amor que transforma!
Nos amou com amor imutável!
Grande é o seu amor,
Que faz todas as coisas novas!
A quem prestar louvor?
P'ra quem a adoração?
Senão àquele que nos livrou
Da morte e da prisão?
Pois Ele nos tirou das trevas,
Nos firmou na sua luz
Pagou um alto preço,
Seu nome é Jesus!
Não iremos calar
O louvor que puseste em nós!
Sabemos quem és!
Sabemos quem és!
Iremos confiar
Todo o nosso ser e caminhar!
Sabemos quem és!
Sabemos quem és!
Judas, aquele que estava para o atraiçoar, conhecia muito bem aquele lugar, porque era costume Jesus reunir-se lá com os discípulos . Então Judas foi lá ter e levou com ele um destacamento de soldados romanos e alguns guardas do templo , enviados pelos chefes dos sacerdotes e pelos fariseus . Iam armados e levavam archotes e lanternas. Jesus sabia bem o que lhe ia acontecer, por isso adiantou-se e perguntou-lhes: «Quem é que procuram?» Eles responderam-lhe: «Jesus o Nazareno !» «Sou eu!», disse-lhes Jesus. E Judas, o traidor, estava lá com eles. Quando Jesus lhes disse: «Sou eu», recuaram e caíram no chão. Perguntou-lhes mais uma vez: «Quem é que procuram?» Eles responderam: «Jesus o Nazareno.» Então Jesus afirmou novamente: «Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procuram, deixem ir estes em paz.» Assim se cumpria o que Jesus tinha dito: «Dos que me deste, não perdi nenhum.» Simão Pedro trazia com ele uma espada. Puxou dela e cortou a orelha direita a um criado do sumo sacerdote. O criado chamava-se Malco. Mas Jesus ordenou a Pedro: «Põe a espada no seu lugar. Não sabes que eu tenho de beber este cálice de amargura que o meu Pai me destinou?»
Se o cego te pode ver,
E o surdo te pode ouvir.
Que te ouça eu,
E que te veja, Deus.
É esta a minha oração.
Não há, não há, não há amor igual.
Me deste vida quando morto estava.
Tu me escolheste quando nada era.
Tu te importaste,
Quando eu não me importava.
Pois teu amor é inigualável.
No silêncio do meu coração
Tento encontrar, algo muito bom
Digno de te poder dar
Digno de ti ó Senhor
Trago mais que uma canção
Trago tudo ó Senhor
Quero apenas te agradar
Tu conheces meu viver
Tu conheces meu pensar
Sondas o meu coração
Rei de Tudo És,
Ninguém pode entender do que és capaz
O que tenho é Teu
É pouco, oh Senhor, vivo para Te adorar
Eu volto para te adorar
É tudo por Ti, eu vivo para Ti Jesus
Perdoa Deus todo o meu errar
Eu vivo para Ti, és tudo para mim Jesus
Estava já próxima a festa em que se comem os pães sem fermento, chamada a festa da Páscoa. Os chefes dos sacerdotes e os doutores da lei procuravam a maneira de matar Jesus, mas tinham medo do povo. Então Satanás entrou em Judas, que tinha o sobrenome de Iscariotes e que pertencia ao número dos doze apóstolos. Judas foi ter com os chefes dos sacerdotes e com os oficiais do templo e combinou com eles a maneira de lhes entregar Jesus. Eles ficaram muito contentes com isso e prometeram dar-lhe dinheiro. Judas concordou e começou a procurar a melhor ocasião de o entregar sem que o povo desse por isso.
Ainda Jesus estava a falar quando chegou uma multidão. À frente vinha Judas, que era um dos doze discípulos. Aproximou-se de Jesus para lhe dar um beijo e Jesus perguntou-lhe: «Judas, é com um beijo que atraiçoas o Filho do Homem ?» Quando os discípulos que estavam com Jesus viram o que ia acontecer, adiantaram-se: «Senhor, queres que ataquemos à espada?» E um deles atacou logo o criado do chefe dos sacerdotes , cortando-lhe a orelha direita. Mas Jesus respondeu: «Basta! Deixem-nos.» E, tocando com a mão na orelha do homem, curou-o. Jesus dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes, aos oficiais do templo e aos anciãos que foram para o prender: «Vieram aqui com espadas e paus para me prenderem, como se eu fosse um ladrão? Estava convosco todos os dias no templo e não me prenderam! Mas esta é a vossa hora, é o poder das trevas!»
Quando se fez dia, reuniu-se o conselho dos anciãos do povo, chefes dos sacerdotes e doutores da lei e levaram Jesus à presença do tribunal judaico. Interrogaram-no então: «Diz-nos lá, és tu o Messias ?» E ele respondeu: «Se vos disser que sim, não acreditam, e se vos fizer uma pergunta não me dão resposta. Mas a partir de agora o Filho do Homem estará sentado à direita de Deus todo-poderoso.» Eles exclamaram todos: «Então és o Filho de Deus?» Ao que Jesus replicou: «Acabaram de dizer que eu o sou!» Assim concluíram: «Já não precisamos de mais provas! Nós próprios ouvimos o que ele afirmou!»
Levantaram-se todos e levaram Jesus a Pilatos. Então começaram a acusá-lo: «Apanhámos este homem a revoltar o nosso povo, dizendo que não se deviam pagar impostos ao imperador e fazendo-se passar pelo Messias-Rei .» Pilatos inquiriu: «És tu o rei dos judeus?» «Tu o dizes», retorquiu Jesus. Pilatos falou assim aos chefes dos sacerdotes e à multidão: «Não acho razão para condenar este homem.» Mas eles insistiam cada vez mais: «Olha que ele tem andado a agitar o povo com aquilo que ensina por todo o país, desde a Galileia até aqui.» Quando Pilatos ouviu isto, perguntou se aquele homem era da Galileia. Sendo informado que Jesus pertencia à região governada por Herodes , enviou-lho, pois Herodes estava naquela altura em Jerusalém. Herodes ficou muito contente por ver Jesus. Com efeito, desde há bastante tempo que desejava conhecê-lo, porque ouvia falar muito dele. Esperava mesmo que Jesus fizesse algum sinal milagroso na sua presença. Perguntou-lhe muitas coisas, mas Jesus não respondeu a nenhuma. Os chefes dos sacerdotes e os doutores da lei levantaram-se, acusando Jesus com grande insistência. Então Herodes, juntamente com os seus soldados, tratou-o com desprezo. Mandou que o vestissem com um manto vistoso e enviou-o a Pilatos. Nesse mesmo dia Pilatos e Herodes ficaram amigos, pois antes disso andavam de relações cortadas. Pilatos reuniu então os chefes dos sacerdotes , as autoridades e o povo, e falou-lhes assim: «Trouxeram-me este homem e disseram-me que ele tem andado a revoltar o povo. Mas interroguei-o aqui na presença de todos e não lhe encontro crime nenhum daqueles de que o acusam. Nem mesmo Herodes o achou culpado, pois como estão a ver ele mandou-o outra vez para nós. Olhem que ele não fez nada que mereça a pena de morte. Portanto, vou pô-lo em liberdade, depois de o ter castigado.» [Durante a festa da Páscoa , Pilatos tinha sempre que lhes soltar um preso .] Mas todos começaram a gritar ao mesmo tempo: «Fora daqui com ele! Solta-nos mas é Barrabás!» Este Barrabás tinha sido preso por causa duma revolta ocorrida na cidade e por homicídio. Pilatos, querendo soltar Jesus, falou outra vez ao povo. Contudo, aquela multidão gritava cada vez mais: «Crucifica-o! Crucifica-o!» Pilatos insistiu pela terceira vez: «Mas que mal fez ele? Não lhe encontro nenhum crime que mereça a pena de morte. Por isso, vou pô-lo em liberdade, depois de o castigar.» Eles insistiam aos gritos que fosse crucificado. E tanto gritaram que Pilatos acabou por lhes fazer a vontade: soltou-lhes, como eles queriam, o homem que tinha sido preso como revoltoso e assassino, e entregou Jesus para que o povo fizesse dele o que quisesse.
Se ferido e quebrado tu estás,
Se o pecado te deixa incapaz.
Jesus te chama.
Se não tens mais forças para lutar,
E no fundo desejas mudar.
Jesus te chama.
Vem à sua presença,
Perdão no pai encontrarás.
Rendido a Cristo,
Seu sangue comprou tua paz.
O que passou ficou para trás,
Já não há mais razão para esperar.
Jesus te chama.
Gozo eterno Ele te dará,
Nova vida nele encontrarás.
Jesus te chama.
Salvador fiel, maravilhoso.
Canta aleluia, Jesus vive.
Oh rendei graças, aquele que ressurgiu.
Canta aleluia, Jesus vive.
jogos políticos
Lucas 22.1-6; 47-53; 66-71; 23.1-25
Pausa introspetiva
(O que Deus espera de mim?)
O centro de tudo é Jesus,
O centro de tudo é Jesus.
Do princípio até ao fim,
Foste sempre e serás sempre Tu o centro, Jesus.
Nada mais importa,
Nada do que o mundo dá!
Jesus és o centro,
Tudo gira em torno de Ti, de ti Jesus.
O centro do meu ser é Jesus,
O centro do meu ser é Jesus.
Do princípio até ao fim,
Foste sempre e serás sempre Tu o centro, Jesus.
Do meu ser até ao Céu, Jesus, sê o centro!
É tudo para Ti! Sim, é tudo para Ti.
O centro da Tua Igreja és Tu Jesus,
O centro da Tua Igreja és Tu Jesus.
Todo o joelho se dobrará,
Toda a língua confessará Teu Nome, Jesus, Jesus.
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série
abril | guerra e paz
06 abr • o império do mal
13 abr • jogos políticos
18 abr • a loucura da cruz (17:30)
20 abr • vitória retumbante
27 abr • a batalha continua
oratio terça-feira 06:30
lectio divina quinta-feira 13:00
celebração dominical domingo 16:00




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