meeting point estoril

2025-04-06 celebração dominical
O mal está à espreita a cada dia que passa… Os seus diabólicos tentáculos procuram enredar-nos e sufocar-nos a toda a hora. A tentativa de nos subordinar ao que não presta provoca uma tensão constante, uma guerra permanente a acontecer dentro de nós e ao nosso redor. E é aí que Jesus ergue a Sua bandeira. Branca, cor de paz, mas primeiramente tingida com o Seu próprio sangue, para que eu e tu vivamos livres já deste lado da eternidade.
Locations & Times
Meeting Point Estoril
Av. Bombeiros Voluntários 59, 2765-202 Estoril, Portugal
Sunday 3:45 PM
boas-vindas
instrumental e oração silenciosa
instrumental e oração silenciosa
oração introdutória
Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus.
Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus.
cântico “contemplem Deus”
Quem formou os mares ao falar?
Quem contou as areias do mar?
Reis e povos, tremem com Sua voz
A criação Lhe rende adoração
Quem dará conselhos ao Senhor?
Quem contestará o que Ele falou?
Quem ao sábio Deus pode ensinar?
Quem compreende a Sua Majestade?
Contemplem Deus, no Seu trono está,
juntos O adoremos.
Contemplem Deus, nada há como Ele,
juntos O adoremos.
Quem sofreu com os cravos em dor?
Quem levou o mal do pecador?
Jesus Cristo, humilde ao perecer,
Triunfou e reina com poder
Contemplem Deus, no Seu trono está,
juntos O adoremos.
Contemplem Deus, nada há como Ele,
juntos O adoremos.
Homens:
Reinarás para sempre.
Mulheres:
Que a Tua glória brilhe hoje.
Quem formou os mares ao falar?
Quem contou as areias do mar?
Reis e povos, tremem com Sua voz
A criação Lhe rende adoração
Quem dará conselhos ao Senhor?
Quem contestará o que Ele falou?
Quem ao sábio Deus pode ensinar?
Quem compreende a Sua Majestade?
Contemplem Deus, no Seu trono está,
juntos O adoremos.
Contemplem Deus, nada há como Ele,
juntos O adoremos.
Quem sofreu com os cravos em dor?
Quem levou o mal do pecador?
Jesus Cristo, humilde ao perecer,
Triunfou e reina com poder
Contemplem Deus, no Seu trono está,
juntos O adoremos.
Contemplem Deus, nada há como Ele,
juntos O adoremos.
Homens:
Reinarás para sempre.
Mulheres:
Que a Tua glória brilhe hoje.
leitura Salmos 22.2-3,8-12,15-20,23,25,27-29 (22.1-2,7-11,14-19,22,24,26-28)
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Por que te manténs distante, quando eu grito por socorro? Meu Deus, clamo por ti durante o dia e não me respondes; durante a noite, e não tenho sossego. Os que me veem zombam de mim; fazem troça e abanam a cabeça, dizendo: «Entregou-se ao Senhor, ele que o livre; que o salve, já que o ama.» Tu cuidaste de mim desde o ventre de minha mãe e puseste-me em segurança nos seus braços. Antes de eu nascer fui entregue aos teus cuidados; desde o ventre de minha mãe, tu és o meu Deus. Não te afastes de mim, porque a angústia vai chegar e não tenho quem me ajude. Sou como água que se derrama; todos os meus ossos se desconjuntam. O meu coração, tal como cera, derrete-se dentro de mim. A minha garganta secou-se como barro cozido e a minha língua pegou-se ao céu da boca. Tu abandonaste-me à beira da sepultura. Um bando de malfeitores me cercou como cães; rasgaram-me as mãos e os pés. Poderia contar todos os meus ossos; os meus inimigos olham para mim e pasmam. Repartem entre si a minha roupa e lançam sortes sobre ela . Mas tu, Senhor, não te afastes de mim! És a minha força! Vem depressa em meu auxílio! Contarei, então, ao meu povo o que fizeste e louvar-te-ei assim no meio da assembleia: Porque ele não despreza nem desdenha dos sofrimentos dos pobres; nem desvia deles o olhar. Ele ouve-os quando lhe pedem auxílio.» Os pobres comerão até se fartarem; os que buscam o Senhor louvá-lo-ão. Que eles vivam sempre bem! Todas as nações se lembrarão do Senhor; de toda a parte do mundo se voltarão para ele. Todas as raças o adorarão. De facto, o Senhor é rei, é ele que governa as nações.
Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Por que te manténs distante, quando eu grito por socorro? Meu Deus, clamo por ti durante o dia e não me respondes; durante a noite, e não tenho sossego. Os que me veem zombam de mim; fazem troça e abanam a cabeça, dizendo: «Entregou-se ao Senhor, ele que o livre; que o salve, já que o ama.» Tu cuidaste de mim desde o ventre de minha mãe e puseste-me em segurança nos seus braços. Antes de eu nascer fui entregue aos teus cuidados; desde o ventre de minha mãe, tu és o meu Deus. Não te afastes de mim, porque a angústia vai chegar e não tenho quem me ajude. Sou como água que se derrama; todos os meus ossos se desconjuntam. O meu coração, tal como cera, derrete-se dentro de mim. A minha garganta secou-se como barro cozido e a minha língua pegou-se ao céu da boca. Tu abandonaste-me à beira da sepultura. Um bando de malfeitores me cercou como cães; rasgaram-me as mãos e os pés. Poderia contar todos os meus ossos; os meus inimigos olham para mim e pasmam. Repartem entre si a minha roupa e lançam sortes sobre ela . Mas tu, Senhor, não te afastes de mim! És a minha força! Vem depressa em meu auxílio! Contarei, então, ao meu povo o que fizeste e louvar-te-ei assim no meio da assembleia: Porque ele não despreza nem desdenha dos sofrimentos dos pobres; nem desvia deles o olhar. Ele ouve-os quando lhe pedem auxílio.» Os pobres comerão até se fartarem; os que buscam o Senhor louvá-lo-ão. Que eles vivam sempre bem! Todas as nações se lembrarão do Senhor; de toda a parte do mundo se voltarão para ele. Todas as raças o adorarão. De facto, o Senhor é rei, é ele que governa as nações.
cântico “é Teu povo”
É Teu povo, aqui presente.
Todos numa só voz, declarando
Que só Tu és grande.
Exaltamos Teu doce nome,
Pelo amor, pela cruz,
Por Teu filho Jesus.
Pois, és santo!
Sim, és digno
De louvor e de ser adorado.
És bondoso, Pai querido,
Entre todas as coisas,
Tu és verdadeiro Senhor!
É Teu povo, aqui presente.
Todos numa só voz, declarando
Que só Tu és grande.
Exaltamos Teu doce nome,
Pelo amor, pela cruz,
Por Teu filho Jesus.
Pois, és santo!
Sim, és digno
De louvor e de ser adorado.
És bondoso, Pai querido,
Entre todas as coisas,
Tu és verdadeiro Senhor!
cântico “10000 razões”
O sol nasceu, é um novo dia
É tempo de cantar a Tua canção
E aconteça o que acontecer
Irei cantar quando a noite chegar
Ó minh'alma bendiz. Ó bendiz
Louva o Seu santo nome
Como nunca fizeste, Ó bendiz
Adoro o Teu santo nome
És Deus de amor, e de paciência
Teu nome é grande, teu modo gentil
Por tua bondade seguirei cantando
Dez mil razões ainda vou descobrir
E quando um dia as forças me faltarem
E meu final se aproximar
Ainda assim cantarei louvores
Por dez mil anos e para todo o sempre
O sol nasceu, é um novo dia
É tempo de cantar a Tua canção
E aconteça o que acontecer
Irei cantar quando a noite chegar
Ó minh'alma bendiz. Ó bendiz
Louva o Seu santo nome
Como nunca fizeste, Ó bendiz
Adoro o Teu santo nome
És Deus de amor, e de paciência
Teu nome é grande, teu modo gentil
Por tua bondade seguirei cantando
Dez mil razões ainda vou descobrir
E quando um dia as forças me faltarem
E meu final se aproximar
Ainda assim cantarei louvores
Por dez mil anos e para todo o sempre
oração comunitária
leitura Isaías 53
Quem acreditou naquilo que ouvimos? A quem foi revelada a intervenção do Senhor? O servo cresceu diante do Senhor como um simples rebento, ou raiz em terra árida sem aparências nem beleza para poder dar nas vistas. O seu aspeto não tinha qualquer atrativo. Era desprezado e abandonado pelos homens, como alguém cheio de dores e habituado ao sofrimento, e para o qual se evita olhar. Era desprezado e tratado sem nenhuma consideração. Na verdade ele suportava os nossos sofrimentos e carregava as dores, que nos eram devidas. E nós pensávamos que Deus é que assim o castigava e humilhava duramente . Mas ele foi trespassado por causa das nossas faltas, aniquilado por causa das nossas culpas. O castigo que nos devia redimir caiu sobre ele; ele recebeu os golpes e nós fomos poupados. Todos nós vagueávamos como rebanho perdido , cada qual seguindo o seu caminho; mas o Senhor carregou sobre ele as consequências de todas as nossas faltas. Foi vexado e humilhado, mas a sua boca não se abriu para protestar; como um cordeiro que é levado ao matadouro ou como uma ovelha emudecida nas mãos do tosquiador, a sua boca não se abriu para protestar. Levaram-no à força e sem resistência nem defesa; quem é que se preocupou com a sua sorte? De facto, foi suprimido da terra dos vivos, mas por causa dos pecados do meu povo é que ele foi maltratado . Foi-lhe dada sepultura entre os ímpios e um túmulo entre os malfeitores, embora não tenha cometido qualquer crime, nem praticado qualquer fraude. Mas o Senhor quis esmagá-lo com o sofrimento, para que a sua vida fosse uma oferta de expiação. Mas o servo verá a sua descendência e viverá por muito tempo, e o desígnio do Senhor realizar-se-á por meio dele. Por causa do sofrimento da sua vida verá a recompensa, e ficará satisfeito com a experiência que teve. «O meu servo, que é justo, fará com que muitos se tornem justos diante de mim, pois ele mesmo carregou com os crimes deles. Por isso, receberá a sua parte entre os grandes e repartirá os despojos com os mais poderosos, já que expôs a sua vida à morte e foi contado entre os malfeitores, ele que carregou com o pecado de muitos e intercedeu pelos pecadores.»
Quem acreditou naquilo que ouvimos? A quem foi revelada a intervenção do Senhor? O servo cresceu diante do Senhor como um simples rebento, ou raiz em terra árida sem aparências nem beleza para poder dar nas vistas. O seu aspeto não tinha qualquer atrativo. Era desprezado e abandonado pelos homens, como alguém cheio de dores e habituado ao sofrimento, e para o qual se evita olhar. Era desprezado e tratado sem nenhuma consideração. Na verdade ele suportava os nossos sofrimentos e carregava as dores, que nos eram devidas. E nós pensávamos que Deus é que assim o castigava e humilhava duramente . Mas ele foi trespassado por causa das nossas faltas, aniquilado por causa das nossas culpas. O castigo que nos devia redimir caiu sobre ele; ele recebeu os golpes e nós fomos poupados. Todos nós vagueávamos como rebanho perdido , cada qual seguindo o seu caminho; mas o Senhor carregou sobre ele as consequências de todas as nossas faltas. Foi vexado e humilhado, mas a sua boca não se abriu para protestar; como um cordeiro que é levado ao matadouro ou como uma ovelha emudecida nas mãos do tosquiador, a sua boca não se abriu para protestar. Levaram-no à força e sem resistência nem defesa; quem é que se preocupou com a sua sorte? De facto, foi suprimido da terra dos vivos, mas por causa dos pecados do meu povo é que ele foi maltratado . Foi-lhe dada sepultura entre os ímpios e um túmulo entre os malfeitores, embora não tenha cometido qualquer crime, nem praticado qualquer fraude. Mas o Senhor quis esmagá-lo com o sofrimento, para que a sua vida fosse uma oferta de expiação. Mas o servo verá a sua descendência e viverá por muito tempo, e o desígnio do Senhor realizar-se-á por meio dele. Por causa do sofrimento da sua vida verá a recompensa, e ficará satisfeito com a experiência que teve. «O meu servo, que é justo, fará com que muitos se tornem justos diante de mim, pois ele mesmo carregou com os crimes deles. Por isso, receberá a sua parte entre os grandes e repartirá os despojos com os mais poderosos, já que expôs a sua vida à morte e foi contado entre os malfeitores, ele que carregou com o pecado de muitos e intercedeu pelos pecadores.»
cântico “profundo amor do Pai”
Profundo o amor do pai por nós
Tão vasto e sem medida
Que deu seu filho
Para fazer do vil o seu tesouro
Que rude golpe o para o pai:
Chorando vira o rosto
Ao ver as dores
Pelas quais os filhos vêm à glória
Olhai o homem sobre a cruz
Sofrendo o meu pecado
Chocado, ouço a minha voz
No meio das que troçam
É minha a culpa que o prendeu
Até estar consumado
No grito dele ao expirar
Obtenho a vida plena
Em nada quero me orgulhar
Dons ou sabedoria
Orgulho-me só em jesus
O morto e ressurreto
Não sei porque sem merecer
Recebo o prémio dele
Mas sei de todo o coração
Que nele fui resgatado
Profundo o amor do pai por nós
Tão vasto e sem medida
Que deu seu filho
Para fazer do vil o seu tesouro
Que rude golpe o para o pai:
Chorando vira o rosto
Ao ver as dores
Pelas quais os filhos vêm à glória
Olhai o homem sobre a cruz
Sofrendo o meu pecado
Chocado, ouço a minha voz
No meio das que troçam
É minha a culpa que o prendeu
Até estar consumado
No grito dele ao expirar
Obtenho a vida plena
Em nada quero me orgulhar
Dons ou sabedoria
Orgulho-me só em jesus
O morto e ressurreto
Não sei porque sem merecer
Recebo o prémio dele
Mas sei de todo o coração
Que nele fui resgatado
PALAVRA
o império do mal
Lucas 18.31-43
o império do mal
Lucas 18.31-43
leitura Lucas 18.31-43
Jesus chamou à parte os doze discípulos: «Escutem! Vamos para Jerusalém, onde se cumprirá tudo o que os profetas escreveram acerca do Filho do Homem. Será entregue aos pagãos que vão troçar dele, insultá-lo e cuspir-lhe, bater-lhe e dar-lhe a morte. Mas ao terceiro dia ele há de ressuscitar.» Os discípulos não perceberam nada daquilo. Era para eles uma linguagem velada; coisas que eles não compreendiam. Jesus estava quase a chegar à cidade de Jericó e à beira do caminho encontrava-se um cego a pedir esmola. Ao perceber que passava muita gente, o cego perguntou o que era. Disseram-lhe que era Jesus, o Nazareno , que ia a passar. Então ele gritou dali: «Jesus, Filho de David, tem compaixão de mim!» Os que iam à frente mandavam-no calar, mas ele gritava cada vez mais: « Filho de David, tem compaixão de mim!» Jesus parou e mandou-o chamar. Quando ele chegou, perguntou-lhe: «Que queres que eu te faça?» E ele respondeu: «Senhor, queria voltar a ver.» Jesus disse-lhe: «Pois vê! A tua fé te salvou.» Naquele mesmo instante o cego começou a ver; seguiu também com Jesus louvando a Deus pelo caminho. E toda a gente, vendo aquilo, também dava louvores a Deus.
Jesus chamou à parte os doze discípulos: «Escutem! Vamos para Jerusalém, onde se cumprirá tudo o que os profetas escreveram acerca do Filho do Homem. Será entregue aos pagãos que vão troçar dele, insultá-lo e cuspir-lhe, bater-lhe e dar-lhe a morte. Mas ao terceiro dia ele há de ressuscitar.» Os discípulos não perceberam nada daquilo. Era para eles uma linguagem velada; coisas que eles não compreendiam. Jesus estava quase a chegar à cidade de Jericó e à beira do caminho encontrava-se um cego a pedir esmola. Ao perceber que passava muita gente, o cego perguntou o que era. Disseram-lhe que era Jesus, o Nazareno , que ia a passar. Então ele gritou dali: «Jesus, Filho de David, tem compaixão de mim!» Os que iam à frente mandavam-no calar, mas ele gritava cada vez mais: « Filho de David, tem compaixão de mim!» Jesus parou e mandou-o chamar. Quando ele chegou, perguntou-lhe: «Que queres que eu te faça?» E ele respondeu: «Senhor, queria voltar a ver.» Jesus disse-lhe: «Pois vê! A tua fé te salvou.» Naquele mesmo instante o cego começou a ver; seguiu também com Jesus louvando a Deus pelo caminho. E toda a gente, vendo aquilo, também dava louvores a Deus.
momento de silêncio
Pausa introspetiva
(O que Deus espera de mim?)
Pausa introspetiva
(O que Deus espera de mim?)
cântico “em Cristo só”
Em Cristo só espero eu,
É minha força, luz, canção.
A Rocha é que Deus me deu,
Em tempestade é firme chão.
Que grande amor, profunda paz!
Na luta o temor desfaz.
Consolador, tudo é para mim.
Firme no amor de Cristo estou.
Em Cristo só, o eterno Deus,
Menino veio aqui viver.
Amor, perdão, trouxe aos seus,
Que o recusaram receber.
Quando foi morto o Senhor,
Sofreu a ira e a dor.
Pois meu pecado carregou,
Por sua morte vivo estou.
O corpo Seu no chão ficou,
A escuridão ali reinou.
Mas em poder ressuscitou
Com vida e glória triunfal.
Agora a mim vitória traz,
Pecado não me prende mais.
Em Cristo estou e d’Ele sou,
Pois com Seu sangue me comprou.
A morte já não traz terror,
Pelo poder de Cristo em mim.
A minha vida é do Senhor
Que a guiará até ao fim.
O mal jamais conseguirá
Tirar-me da Sua forte mão.
Até voltar ou me chamar,
Firme estou no Seu poder.
Em Cristo só espero eu,
É minha força, luz, canção.
A Rocha é que Deus me deu,
Em tempestade é firme chão.
Que grande amor, profunda paz!
Na luta o temor desfaz.
Consolador, tudo é para mim.
Firme no amor de Cristo estou.
Em Cristo só, o eterno Deus,
Menino veio aqui viver.
Amor, perdão, trouxe aos seus,
Que o recusaram receber.
Quando foi morto o Senhor,
Sofreu a ira e a dor.
Pois meu pecado carregou,
Por sua morte vivo estou.
O corpo Seu no chão ficou,
A escuridão ali reinou.
Mas em poder ressuscitou
Com vida e glória triunfal.
Agora a mim vitória traz,
Pecado não me prende mais.
Em Cristo estou e d’Ele sou,
Pois com Seu sangue me comprou.
A morte já não traz terror,
Pelo poder de Cristo em mim.
A minha vida é do Senhor
Que a guiará até ao fim.
O mal jamais conseguirá
Tirar-me da Sua forte mão.
Até voltar ou me chamar,
Firme estou no Seu poder.
oração
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MB Way 926 574 173
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info meeting point
série
abril | guerra e paz
06 abr • o império do mal
13 abr • jogos políticos
18 abr • a loucura da cruz (17:30)
20 abr • vitória retumbante
27 abr • a batalha continua
oratio terça-feira 06:30
lectio divina quinta-feira 13:00
celebração dominical domingo 16:00
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abril | guerra e paz
06 abr • o império do mal
13 abr • jogos políticos
18 abr • a loucura da cruz (17:30)
20 abr • vitória retumbante
27 abr • a batalha continua
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Uma comunidade que ama Deus e ama pessoas
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