meeting point estoril
2024-11-03 celebração dominical
Existem cenários de reconstrução que colocamos na prateleira das fantasias irrealizáveis. Quando o quadro é de destruição total nem sequer colocamos a hipótese de mexer um dedo, tamanha é a nossa consternação e devastação interior. Mas é precisamente no caos que faz sentido sonhar Alto, isto é, apresentar a Deus o impossível. E tudo começa aí: na abertura de alma para levar ao Pai as impossibilidades com que nos debatemos, bem como na inteira concordância que para Ele não há nada que não seja fazível.
Locations & Times
Meeting Point Estoril
Av. Bombeiros Voluntários 59, 2765-202 Estoril, Portugal
Sunday 3:45 PM
boas-vindas
instrumental e oração silenciosa
instrumental e oração silenciosa
oração introdutória
Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus.
Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus.
cântico “Deus do universo”
Deus do Universo
E de toda a criação,
Reinas sobre céus e terra.
Glória a Ti e adoração!
Deus, maravilhoso criador,
Tu és santo, santo!
O Universo mostra o Teu esplendor!
Tu és santo, santo!
Deus da terra e céu!
Deus da terra e céu!
Na luz de um novo dia
Sempre me vou alegrar;
Se na escuridão me perco,
P’lo Teu nome vou clamar.
Aleluia ao Senhor da terra e céu!
Deus do Universo
E de toda a criação,
Reinas sobre céus e terra.
Glória a Ti e adoração!
Deus, maravilhoso criador,
Tu és santo, santo!
O Universo mostra o Teu esplendor!
Tu és santo, santo!
Deus da terra e céu!
Deus da terra e céu!
Na luz de um novo dia
Sempre me vou alegrar;
Se na escuridão me perco,
P’lo Teu nome vou clamar.
Aleluia ao Senhor da terra e céu!
leitura bíblica Neemias 1
História de Neemias, filho de Hacalias. No mês de Quisleu do ano vinte , do reinado de Artaxerxes, encontrava-me eu na fortaleza de Susa, quando chegou, da província de Judá, Hanani, um dos meus irmãos com mais alguns homens. Pedi-lhes notícias de Jerusalém e dos judeus que tinham escapado ao cativeiro da Babilónia . Eles disseram-me o seguinte: «Esses que ficaram na pátria e não foram para o cativeiro encontram-se em grandes dificuldades e em grande miséria. Quanto a Jerusalém, as muralhas continuam em ruínas e as portas ainda destruídas pelo fogo.» Ao ouvir isto, sentei-me a chorar e, durante vários dias, andei muito triste, fiz jejum e dirigi a minha oração ao Deus do céu: «Ó Senhor , Deus do céu, Deus grande e terrível, tu és fiel para com a aliança e és misericordioso para com aqueles que te amam e cumprem os teus mandamentos. Peço-te, por isso, que escutes e atendas a minha oração, que eu faço dia e noite pelos teus servos israelitas. Reconheço que, tanto eu como os meus antepassados, temos pecado contra ti. Ofendemos-te muito, pois não cumprimos os mandamentos, as leis e preceitos que nos deste por meio do teu servo Moisés. Recorda-te que disseste a Moisés que havias de nos dispersar por toda a parte, se nós transgredíssemos os teus preceitos. Mas também disseste que, se nos convertêssemos e cumpríssemos os teus mandamentos, ainda que estivéssemos desterrados nos confins do mundo, havias de nos reunir e fazer regressar ao lugar escolhido para lá ser adorado o teu santo nome. Nós somos teus servos; somos o teu povo que libertaste com o teu poder e a tua força. Escuta agora a minha oração e as orações dos outros servos que te querem honrar. Faz com que eu seja bem sucedido e que o rei seja bom para comigo.» Por aquela altura, era eu copeiro do rei Artaxerxes.
História de Neemias, filho de Hacalias. No mês de Quisleu do ano vinte , do reinado de Artaxerxes, encontrava-me eu na fortaleza de Susa, quando chegou, da província de Judá, Hanani, um dos meus irmãos com mais alguns homens. Pedi-lhes notícias de Jerusalém e dos judeus que tinham escapado ao cativeiro da Babilónia . Eles disseram-me o seguinte: «Esses que ficaram na pátria e não foram para o cativeiro encontram-se em grandes dificuldades e em grande miséria. Quanto a Jerusalém, as muralhas continuam em ruínas e as portas ainda destruídas pelo fogo.» Ao ouvir isto, sentei-me a chorar e, durante vários dias, andei muito triste, fiz jejum e dirigi a minha oração ao Deus do céu: «Ó Senhor , Deus do céu, Deus grande e terrível, tu és fiel para com a aliança e és misericordioso para com aqueles que te amam e cumprem os teus mandamentos. Peço-te, por isso, que escutes e atendas a minha oração, que eu faço dia e noite pelos teus servos israelitas. Reconheço que, tanto eu como os meus antepassados, temos pecado contra ti. Ofendemos-te muito, pois não cumprimos os mandamentos, as leis e preceitos que nos deste por meio do teu servo Moisés. Recorda-te que disseste a Moisés que havias de nos dispersar por toda a parte, se nós transgredíssemos os teus preceitos. Mas também disseste que, se nos convertêssemos e cumpríssemos os teus mandamentos, ainda que estivéssemos desterrados nos confins do mundo, havias de nos reunir e fazer regressar ao lugar escolhido para lá ser adorado o teu santo nome. Nós somos teus servos; somos o teu povo que libertaste com o teu poder e a tua força. Escuta agora a minha oração e as orações dos outros servos que te querem honrar. Faz com que eu seja bem sucedido e que o rei seja bom para comigo.» Por aquela altura, era eu copeiro do rei Artaxerxes.
cântico “sossegarei”
Quero estar escondido em Ti,
Estou seguro na Tua forte mão.
Se o mar se levanta e o trovão ruge,
Seguro em Ti estou na tempestade.
Pai, no temporal Tu és o Rei,
Sossegarei, pois sei que és Deus.
Descansarei em Cristo só,
Confiarei na paz do Teu poder.
Quero estar escondido em Ti,
Estou seguro na Tua forte mão.
Se o mar se levanta e o trovão ruge,
Seguro em Ti estou na tempestade.
Pai, no temporal Tu és o Rei,
Sossegarei, pois sei que és Deus.
Descansarei em Cristo só,
Confiarei na paz do Teu poder.
cântico “reina em mim”
Sobre toda a terra, elevado estás,
Acima dos montes, até sobre o sol,
Mas o meu desejo, minha oração
É: vem reinar em mim Senhor.
Reina em mim, reina em poder,
Sobre o meu sonhar, sobre o meu sofrer.
Tu és o senhor de tudo o que eu sou,
Por isso reina em mim Senhor.
Sobre o meu pensar, sobre o meu falar,
A Tua beleza quero reflectir,
Pois p’ra mim vales mais que qualquer tesouro
Por isso reina em mim Senhor
Sobre toda a terra, elevado estás,
Acima dos montes, até sobre o sol,
Mas o meu desejo, minha oração
É: vem reinar em mim Senhor.
Reina em mim, reina em poder,
Sobre o meu sonhar, sobre o meu sofrer.
Tu és o senhor de tudo o que eu sou,
Por isso reina em mim Senhor.
Sobre o meu pensar, sobre o meu falar,
A Tua beleza quero reflectir,
Pois p’ra mim vales mais que qualquer tesouro
Por isso reina em mim Senhor
oferta
oração comunitária
leitura bíblica Neemias 2.1-4,11,17-20; 6.15-16; 7.73; 8.1,3,5-6, 8b-10
No mês de Nisan do ano vinte do seu reinado, quando eu ia servir-lhe o vinho, o rei deu-se conta de que eu estava muito triste, o que antes nunca tinha acontecido. Perguntou-me ele então: «Que é que tu tens? Tu não estás doente. Portanto, isso só pode ser uma grande preocupação!» Eu, com bastante receio, respondi-lhe: «Que Sua Majestade viva para sempre! Como não hei de eu andar triste, se a cidade onde estão os túmulos dos meus antepassados está em ruínas e as portas das muralhas destruídas pelo fogo?» Perguntou-me o rei: «Que queres tu que eu te faça?» Então eu, elevando a minha prece ao céu, Cheguei a Jerusalém e, durante três dias, estive lá sem contar nada a ninguém do que Deus me tinha inspirado a fazer pela cidade. Só depois é que eu lhes disse o seguinte: «Vejam em que desgraça nos encontramos: Jerusalém está em ruínas e as suas portas queimadas! Vamos nós mesmos reconstruir as muralhas de Jerusalém e não continuemos mais nesta situação vergonhosa.» Quando lhes expliquei como o meu Deus me tinha ajudado e lhes contei o que o rei me dissera, eles responderam: «Sim, vamos ao trabalho!» E corajosamente puseram mãos a esta obra magnífica. Ao saberem disto, Sanebalat de Horon, Tobias o funcionário amonita e o árabe Guéchem, fizeram pouco de nós e disseram-nos com altivez: «Que é que pensam fazer? Querem revoltar-se contra o rei?» E eu tive de lhes responder: «O Deus dos céus há de fazer-nos sair bem desta empresa. Nós, seus servos, vamos começar a reconstrução de Jerusalém e os senhores não têm nada que se meter neste assunto, pois não têm direito, nem propriedade, nem motivos de recordação nesta cidade.»
Aos vinte e cinco do mês de Elul, ou seja após cinquenta e dois dias de trabalho, a muralha ficou concluída. Quando os nossos inimigos das nações vizinhas souberam disso, atemorizaram-se e ficaram muito humilhados, porque reconheceram que esta obra tinha sido realizada com a ajuda do nosso Deus.
Depois os sacerdotes, os levitas , os porteiros, os cantores, os servidores do templo e todo o povo de Israel estabeleceram-se nas suas povoações.
Quando chegou o sétimo mês, já os israelitas estavam nas suas respetivas povoações, todo o povo se reuniu como um só homem na praça que está em frente da porta da Água, e pediu-se ao escriba Esdras para trazer o livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha dado a Israel. Ali mesmo, na praça que está em frente da porta da Água, Esdras esteve a ler o livro desde a manhã até ao meio-dia, na presença de homens, mulheres e de quantos tinham capacidade de entendimento; e todos estavam atentos à leitura da lei. Esdras abriu o livro à vista de todo o povo, pois estava em lugar mais elevado e, ao abri-lo, todos se puseram em pé. Deu louvores ao Senhor , o grande Deus, e todo o povo respondeu, com os braços levantados: « Ámen! Ámen!» E inclinando-se, com o rosto por terra, adoraram o Senhor. Liam em voz alta o livro da lei de Deus, traduziam-no e explicavam-no para que todos compreendessem a Escritura. Toda a gente chorava ao ouvir as palavras da lei. Então o governador Neemias e o sacerdote e escriba Esdras, bem como os levitas que estavam a explicar a lei disseram ao povo: «Este é um dia consagrado ao Senhor , nosso Deus. Não se entristeçam nem chorem!» Esdras disse ainda: «Vão-se embora, comam e bebam do melhor que tiverem e convidem para comer e beber os que não têm nada preparado, pois este é um dia santo. Não estejam tristes, porque na alegria do Senhor está a vossa força!»
No mês de Nisan do ano vinte do seu reinado, quando eu ia servir-lhe o vinho, o rei deu-se conta de que eu estava muito triste, o que antes nunca tinha acontecido. Perguntou-me ele então: «Que é que tu tens? Tu não estás doente. Portanto, isso só pode ser uma grande preocupação!» Eu, com bastante receio, respondi-lhe: «Que Sua Majestade viva para sempre! Como não hei de eu andar triste, se a cidade onde estão os túmulos dos meus antepassados está em ruínas e as portas das muralhas destruídas pelo fogo?» Perguntou-me o rei: «Que queres tu que eu te faça?» Então eu, elevando a minha prece ao céu, Cheguei a Jerusalém e, durante três dias, estive lá sem contar nada a ninguém do que Deus me tinha inspirado a fazer pela cidade. Só depois é que eu lhes disse o seguinte: «Vejam em que desgraça nos encontramos: Jerusalém está em ruínas e as suas portas queimadas! Vamos nós mesmos reconstruir as muralhas de Jerusalém e não continuemos mais nesta situação vergonhosa.» Quando lhes expliquei como o meu Deus me tinha ajudado e lhes contei o que o rei me dissera, eles responderam: «Sim, vamos ao trabalho!» E corajosamente puseram mãos a esta obra magnífica. Ao saberem disto, Sanebalat de Horon, Tobias o funcionário amonita e o árabe Guéchem, fizeram pouco de nós e disseram-nos com altivez: «Que é que pensam fazer? Querem revoltar-se contra o rei?» E eu tive de lhes responder: «O Deus dos céus há de fazer-nos sair bem desta empresa. Nós, seus servos, vamos começar a reconstrução de Jerusalém e os senhores não têm nada que se meter neste assunto, pois não têm direito, nem propriedade, nem motivos de recordação nesta cidade.»
Aos vinte e cinco do mês de Elul, ou seja após cinquenta e dois dias de trabalho, a muralha ficou concluída. Quando os nossos inimigos das nações vizinhas souberam disso, atemorizaram-se e ficaram muito humilhados, porque reconheceram que esta obra tinha sido realizada com a ajuda do nosso Deus.
Depois os sacerdotes, os levitas , os porteiros, os cantores, os servidores do templo e todo o povo de Israel estabeleceram-se nas suas povoações.
Quando chegou o sétimo mês, já os israelitas estavam nas suas respetivas povoações, todo o povo se reuniu como um só homem na praça que está em frente da porta da Água, e pediu-se ao escriba Esdras para trazer o livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha dado a Israel. Ali mesmo, na praça que está em frente da porta da Água, Esdras esteve a ler o livro desde a manhã até ao meio-dia, na presença de homens, mulheres e de quantos tinham capacidade de entendimento; e todos estavam atentos à leitura da lei. Esdras abriu o livro à vista de todo o povo, pois estava em lugar mais elevado e, ao abri-lo, todos se puseram em pé. Deu louvores ao Senhor , o grande Deus, e todo o povo respondeu, com os braços levantados: « Ámen! Ámen!» E inclinando-se, com o rosto por terra, adoraram o Senhor. Liam em voz alta o livro da lei de Deus, traduziam-no e explicavam-no para que todos compreendessem a Escritura. Toda a gente chorava ao ouvir as palavras da lei. Então o governador Neemias e o sacerdote e escriba Esdras, bem como os levitas que estavam a explicar a lei disseram ao povo: «Este é um dia consagrado ao Senhor , nosso Deus. Não se entristeçam nem chorem!» Esdras disse ainda: «Vão-se embora, comam e bebam do melhor que tiverem e convidem para comer e beber os que não têm nada preparado, pois este é um dia santo. Não estejam tristes, porque na alegria do Senhor está a vossa força!»
cântico “sonda-me, usa-me”
Sonda-me Senhor, e conhece-me,
Quebranta o meu coração.
Transforma-me conforme a Tua Palavra.
E enche-me, até que em mim se ache só a Ti.
Então usa-me, Senhor. Usa-me...
Como um farol que brilha à noite.
Como ponte sobre as águas,
Como abrigo no deserto.
Como flecha que acerta o alvo.
Eu quero ser usado da maneira
que te agrade,
Em qualquer hora e
em qualquer lugar.
Eis aqui a minha vida, usa-me,
Senhor! Usa-me.
Sonda-me, Quebranta-me
Transforma-me, Enche-me,
E usa-me...
Sonda-me Senhor, e conhece-me,
Quebranta o meu coração.
Transforma-me conforme a Tua Palavra.
E enche-me, até que em mim se ache só a Ti.
Então usa-me, Senhor. Usa-me...
Como um farol que brilha à noite.
Como ponte sobre as águas,
Como abrigo no deserto.
Como flecha que acerta o alvo.
Eu quero ser usado da maneira
que te agrade,
Em qualquer hora e
em qualquer lugar.
Eis aqui a minha vida, usa-me,
Senhor! Usa-me.
Sonda-me, Quebranta-me
Transforma-me, Enche-me,
E usa-me...
PALAVRA
sonhar alto
João 2.13-25
sonhar alto
João 2.13-25
leitura bíblica João 2.13-25
Como se aproximava a festa da Páscoa dos judeus, Jesus foi a Jerusalém. No templo encontrou homens a vender bois, ovelhas, pombas, e os cambistas sentados às suas bancas. Ao ver isto, Jesus fez um chicote com umas cordas e expulsou do templo toda aquela gente com as ovelhas e os bois. Deitou por terra o dinheiro dos cambistas e virou-lhes as mesas. Depois disse aos que vendiam pombas: «Tirem tudo isto daqui! Não façam da casa de meu Pai uma casa de negócio!» Os seus discípulos lembraram-se das palavras da Sagrada Escritura : O zelo pela tua casa me consumirá . Então os chefes dos judeus perguntaram-lhe: «Que sinal nos mostras para poderes fazer isto?» Jesus respondeu: «Destruam este santuário e eu em três dias o hei de levantar.» E retorquiram-lhe: «Foram precisos quarenta e seis anos para construir este santuário e tu vens dizer-nos que o podes levantar em três dias?» Mas o santuário de que Jesus falava era o seu próprio corpo. Por isso, quando ele ressuscitou dos mortos, os seus discípulos lembraram-se do que tinha dito e acreditaram na Sagrada Escritura e nas suas palavras. Enquanto Jesus estava em Jerusalém, pela festa da Páscoa, muitos creram nele vendo os sinais que ele realizava. Mas Jesus não confiava neles porque os conhecia a todos. Não precisava que o informassem acerca das pessoas, porque sabia muito bem o que há dentro de cada um.
Como se aproximava a festa da Páscoa dos judeus, Jesus foi a Jerusalém. No templo encontrou homens a vender bois, ovelhas, pombas, e os cambistas sentados às suas bancas. Ao ver isto, Jesus fez um chicote com umas cordas e expulsou do templo toda aquela gente com as ovelhas e os bois. Deitou por terra o dinheiro dos cambistas e virou-lhes as mesas. Depois disse aos que vendiam pombas: «Tirem tudo isto daqui! Não façam da casa de meu Pai uma casa de negócio!» Os seus discípulos lembraram-se das palavras da Sagrada Escritura : O zelo pela tua casa me consumirá . Então os chefes dos judeus perguntaram-lhe: «Que sinal nos mostras para poderes fazer isto?» Jesus respondeu: «Destruam este santuário e eu em três dias o hei de levantar.» E retorquiram-lhe: «Foram precisos quarenta e seis anos para construir este santuário e tu vens dizer-nos que o podes levantar em três dias?» Mas o santuário de que Jesus falava era o seu próprio corpo. Por isso, quando ele ressuscitou dos mortos, os seus discípulos lembraram-se do que tinha dito e acreditaram na Sagrada Escritura e nas suas palavras. Enquanto Jesus estava em Jerusalém, pela festa da Páscoa, muitos creram nele vendo os sinais que ele realizava. Mas Jesus não confiava neles porque os conhecia a todos. Não precisava que o informassem acerca das pessoas, porque sabia muito bem o que há dentro de cada um.
momento de silêncio
Pausa introspetiva
(O que Deus espera de mim?)
Pausa introspetiva
(O que Deus espera de mim?)
cântico “em Cristo só”
Em Cristo só espero eu,
É minha força, luz, canção.
A Rocha é que Deus me deu,
Em tempestade é firme chão.
Que grande amor, profunda paz!
Na luta o temor desfaz.
Consolador, tudo é para mim.
Firme no amor de Cristo estou.
Em Cristo só, o eterno Deus,
Menino veio aqui viver.
Amor, perdão, trouxe aos seus,
Que o recusaram receber.
Quando foi morto o Senhor,
Sofreu a ira e a dor.
Pois meu pecado carregou,
Por sua morte vivo estou.
O corpo Seu no chão ficou,
A escuridão ali reinou.
Mas em poder ressuscitou
Com vida e glória triunfal.
Agora a mim vitória traz,
Pecado não me prende mais.
Em Cristo estou e d’Ele sou,
Pois com Seu sangue me comprou.
A morte já não traz terror,
Pelo poder de Cristo em mim.
A minha vida é do Senhor
Que a guiará até ao fim.
O mal jamais conseguirá
Tirar-me da Sua forte mão.
Até voltar ou me chamar,
Firme estou no Seu poder.
Em Cristo só espero eu,
É minha força, luz, canção.
A Rocha é que Deus me deu,
Em tempestade é firme chão.
Que grande amor, profunda paz!
Na luta o temor desfaz.
Consolador, tudo é para mim.
Firme no amor de Cristo estou.
Em Cristo só, o eterno Deus,
Menino veio aqui viver.
Amor, perdão, trouxe aos seus,
Que o recusaram receber.
Quando foi morto o Senhor,
Sofreu a ira e a dor.
Pois meu pecado carregou,
Por sua morte vivo estou.
O corpo Seu no chão ficou,
A escuridão ali reinou.
Mas em poder ressuscitou
Com vida e glória triunfal.
Agora a mim vitória traz,
Pecado não me prende mais.
Em Cristo estou e d’Ele sou,
Pois com Seu sangue me comprou.
A morte já não traz terror,
Pelo poder de Cristo em mim.
A minha vida é do Senhor
Que a guiará até ao fim.
O mal jamais conseguirá
Tirar-me da Sua forte mão.
Até voltar ou me chamar,
Firme estou no Seu poder.
ceia do Senhor & oração
info meeting point
série — novembro | missões (im)possíveis —
domingos 16:00 | presencial e online
03 nov • sonhar Alto
10 nov • milagres ao vivo
17 nov • vencer o mal com o bem
24 nov • volte face integral
lectio divina quinta-feira 13:00
celebração dominical domingo 16:00
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