Meeting Point Estoril
2022-12-25 Celebração Dominical
Dor, doença, abuso, abandono, fome, alterações climáticas, inundações, secas, doença, COVID, cancro, guerra, violação, homicídio e violência. Esta é a nossa realidade. Isto é o que vemos na televisão, na rádio e nos jornais. O mal rodeia-nos, a violência está sempre presente e a destruição é uma ameaça constante. Por isso, durante um dia, em pelo menos um dia, somos convidados a dar um passo atrás, a ajoelhar perante uma simples manjedoura e a refletir sobre o milagre de um bebé, sobre toda a serenidade, a esperança e a promessa que envolve uma criança recém-nascida. A força da encarnação é a seguinte: o que poderia parecer impotente é, realmente, Deus connosco, o Príncipe da Paz no nosso meio. O nosso salvador está aqui, não como um guerreiro, mas como um bebé que nos enche de admiração, amor e esperança.
Locations & Times
Meeting Point Estoril
Av. Bombeiros Voluntários 59, 2765-202 Estoril, Portugal
Sunday 5:00 PM
Link para a transmissão Youtube
https://youtu.be/cVWMYMJdk8Y
Instrumental e oração silenciosa
Agora, ao entrar em oração, faço uma pausa para ficar quieto, respirar devagar e recentrar os meus sentidos dispersos na presença de Deus.
Oh Come all you Unfaithful
https://youtu.be/C-QHbpYjuIgLeituras bíblicas
João 1.4
Nele estava a vida, vida que era a luz dos homens.
Isaías 9.5
É que um menino nos nasceu, um filho nos foi dado. Deus colocou a soberania sobre os seus ombros. Os seus títulos são: Conselheiro maravilhoso, Deus forte, Pai para sempre, Príncipe da paz.
Lucas 2.1-7
Por essa altura, o imperador Augusto decretou que se fizesse o recenseamento de toda a população do império romano. Foi o primeiro recenseamento quando Quirino era governador da Síria. Todos iam inscrever-se, cada um na sua cidade. Por isso José partiu de Nazaré, na província da Galileia, e foi para a cidade de David que se chama Belém, na província da Judeia. Como José era descendente de David, foi lá inscrever-se levando consigo Maria, sua noiva , que estava grávida. Enquanto estavam em Belém, chegou o momento de Maria dar à luz. Nasceu-lhe então o menino, que era o seu primeiro filho. Envolveu-o em panos e deitou-o numa manjedoura, por não conseguirem arranjar lugar na casa.
Oh, vinde, fiéis, triunfantes, alegres,
sim, vinde a Belém, já movidos de amor.
Nasceu vosso Rei, lá dos céus prometido.
Oh, vinde, adoremos! Oh, vinde, adoremos!
Oh, vinde, adoremos a nosso Senhor!
Olhai, admirados, a sua humildade.
Os anjos o louvam com grande fervor,
Pois veio connosco habitar, encarnado.
Por nós, das alturas celestes baixando,
Em forma de servo se fez, por amor,
E em glórias a vida nos dá para sempre.
Nos céus adorai-o, vós, anjos em coro,
E todos na terra tributem louvor.
A Deus honra e glória, contentes, rendamos.
Eis os anjos a harmonia,
cantam glória ao novo Rei;
Paz aos homens e alegria,
paz com Deus e suave lei!
Ouçam povos exultantes,
ergam salmos triunfantes;
Aclamando o seu Senhor,
Nasce Cristo o Redentor!
Toda a terra e altos céus
Cantem glória ao Homem Deus!
Cante o povo resgatado:
Glória ao Príncipe da paz,
Deus em Cristo revelado,
vida e luz ao mundo traz.
Nasce para que renasçamos,
vive para que vivamos,
Rei, Profeta e Salvador,
Louvem todos ao Senhor!
No princípio era a Palavra. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Aquele que é a Palavra estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada foi criado. Nele estava a vida, vida que era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas, trevas que a não venceram.
O esplendor do meu Rei,
Cheio de majestade
Que toda a terra cante,
que toda a terra cante.
O brilho da Sua luz,
As trevas faz dissipar.
E temem Sua voz,
E temem Sua voz.
Quão grande, é o Senhor,
Cantarei, quão grande, é o Senhor.
E todos hão-de ver,
Quão grande é o Senhor.
Ele é a vida eterna,
O tempo Ele governa,
Princípio e o fim,
princípio e o fim.
O Pai nos deu Jesus,
o Espírito é a Luz.
De um reino sem ter fim,
De um reino sem ter fim.
Nome sobre todo o nome,
Tu és digno de louvor.
Eu cantarei quão grande,
É o Senhor!
Voltei-me para ver quem é que me falava e, ao voltar-me, vi sete castiçais de ouro. E no meio dos castiçais estava alguém semelhante ao Filho do Homem vestido até aos pés com uma túnica comprida e uma faixa dourada à volta do peito. A sua cabeça e os seus cabelos eram brancos como a lã ou como a neve e os seus olhos eram ardentes como o fogo. Os seus pés brilhavam como bronze fundido na fornalha e a sua voz era como o ruído das grandes cascatas. Na sua mão direita tinha sete estrelas; da sua boca saía uma espada de dois gumes muito afiada e o seu rosto brilhava como o sol do meio-dia. Quando o vi, caí aos seus pés como morto. Mas ele pôs a sua mão direita em cima de mim e disse: «Não tenhas medo! Eu sou o primeiro e o último. Eu sou aquele que está vivo! Estive morto, mas agora vivo para sempre. Eu tenho poder sobre a morte e sobre o mundo dos mortos.
Eis-me aqui, diante da Tua Majestade,
Pois Tua graça me alcançou.
Eis-me aqui, sei que sou um pecador,
Mas Teu sangue me lavou.
Encontrei o grande amor, agora é meu,
Tua vida entregaste, o preço já pagaste.
Majestade, Majestade.
Tua graça me encontrou como sou,
Era vazio, mas tudo agora mudou.
Eis-me aqui, grato pelo amor que me dás,
Perdoado para perdoar.
Eis-me aqui, sei que sou o Teu deleite,
Teu fogo está-me a santificar.
Majestade, Majestade.
Para sempre Teu amor me tocou,
Na presença da Tua majestade.
Aquele que é a Palavra era a luz verdadeira; Ele ilumina toda a gente ao vir a este mundo. Ele estava no mundo, mundo que foi feito por ele. O mundo não o conheceu. Ele veio para o seu próprio povo e o seu povo não o recebeu. Mas a todos quantos o receberam, aos que creem nele, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram de laços de sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas nasceram de Deus. A Palavra fez-se homem e veio habitar no meio de nós, e nós contemplámos a sua glória, como glória do Filho único do Pai, cheio de graça e de verdade.
No caminho encontraram um homem que vinha do campo e obrigaram-no a levar a cruz de Jesus. Chamava-se Simão Cireneu e era pai de Alexandre e de Rufo. Levaram Jesus a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer Caveira. Quiseram dar-lhe a beber vinho com mirra, mas Jesus não aceitou. Em seguida pregaram-no numa cruz. Repartiram a sua roupa, tirando à sorte para ver o que cabia a cada um . Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. Por cima da cruz puseram um letreiro, com o motivo da sua condenação, que dizia: «O rei dos judeus». E crucificaram dois ladrões juntamente com ele: um à sua direita e outro à sua esquerda. Cumpriu-se assim a Escritura que diz: Foi considerado como um criminoso. Os que passavam por ali insultavam-no e abanando a cabeça diziam: «Olha o tal que deitava abaixo o templo e tornava a construí-lo em três dias! Desce agora da cruz e salva-te a ti mesmo!» Também os chefes dos sacerdotes e os doutores da lei troçavam de Jesus dizendo uns para os outros: «Salvou os outros e não consegue salvar-se a si mesmo! Já que é o Cristo, o rei de Israel, desça agora da cruz para vermos e acreditarmos nele.» Até os dois ladrões que foram crucificados com ele o insultavam. A partir do meio-dia toda a terra ficou às escuras até às três horas da tarde. Foi então que Jesus exclamou com voz forte: «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?» que traduzido quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?» E alguns dos presentes ao ouvirem-no diziam: «Olhem! Está a chamar por Elias!» Então um homem foi a correr, molhou uma esponja em vinagre, pô-la na ponta duma vara, chegou-a à boca de Jesus e disse: «Deixem lá, vamos a ver se Elias o vem tirar da cruz!» Mas Jesus deu um grande grito e morreu. Então a cortina do templo rasgou-se ao meio, de alto a baixo. O oficial do exército romano, que estava em frente da cruz, vendo como Jesus morreu, exclamou: «Este homem era realmente o Filho de Deus!»
Tu és a luz que vieste p’ras trevas
Abre meus olhos quero ver
A beleza que faz minha alma adorar-Te
Espero o amor que há em Ti
Vim para louvar-Te, vim para prostrar-me
Vim para dizer que És o meu Deus
Tu és um Deus querido e só Tu És digno
És maravilhoso para mim
Eterno Rei, Tu És Deus exaltado
Reinando em glória nos céus
Mas como servo vieste ao mundo
Só porque amaste os Teus
Senhor, não sei quanto sofreste
Por meu pecado naquela cruz!
Por essa altura, o imperador Augusto decretou que se fizesse o recenseamento de toda a população do império romano. Foi o primeiro recenseamento quando Quirino era governador da Síria. Todos iam inscrever-se, cada um na sua cidade. Por isso José partiu de Nazaré, na província da Galileia, e foi para a cidade de David que se chama Belém, na província da Judeia. Como José era descendente de David, foi lá inscrever-se levando consigo Maria, sua noiva, que estava grávida. Enquanto estavam em Belém, chegou o momento de Maria dar à luz. Nasceu-lhe então o menino, que era o seu primeiro filho. Envolveu-o em panos e deitou-o numa manjedoura, por não conseguirem arranjar lugar na casa. Naquela região havia pastores que passavam a noite no campo guardando os rebanhos. Apareceu-lhes um anjo e a luz gloriosa do Senhor envolveu-os. Ficaram muito assustados, mas o anjo disse-lhes: «Não tenham medo! Venho aqui trazer-vos uma boa nova que será motivo de grande alegria para todo o povo. Pois nasceu hoje, na cidade de David, o vosso Salvador que é Cristo, o Senhor! Poderão reconhecê-lo por este sinal: encontrarão o menino envolvido em panos e deitado numa manjedoura.» Nisto, juntaram-se ao anjo muitos outros anjos do céu louvando a Deus e cantando: «Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na Terra aos homens a quem ele quer bem!» Mal os anjos partiram para o Céu, os pastores disseram uns para os outros: «Vamos a Belém para vermos o que o Senhor nos deu a conhecer.» Foram a toda a pressa e lá encontraram Maria e José, e o menino, que estava deitado na manjedoura. Depois de verem tudo isto, puseram-se a contar a toda a gente o que lhes fora dito a respeito daquele menino. Todos os que ouviram o que os pastores diziam ficavam muito admirados. Porém Maria guardava todas estas coisas no seu coração e meditava nelas. Os pastores foram-se embora, e pelo caminho cantavam louvores a Deus, por tudo o que tinham ouvido e visto, exatamente como lhes fora anunciado. Quando o menino tinha oito dias, circuncidaram-no e puseram-lhe então o nome de Jesus, tal como o anjo indicara antes de ele ser concebido.
(im)potente
Nos olhos de João, Marcos e Lucas
[série: (sobre)natural]
Pausa introspectiva
(O que Deus espera de mim?)
Série - a vinda de Jesus
Domingos 16:00 | presencial e online
01 jan • acampamento interior
08 jan • o rei(no) chegou
15 jan • missão integral
22 jan • operação de resgate
29 jan • surpresa
Encontro de Oração terça-feira 21:00
Lectio Divina quinta-feira 13:00
Celebração Dominical domingo 16:00
Grupo Caminhadas (info João ou Connie Duarte)
📩 Ofertas e Dízimos
MB Way 962 355 829
(ref. MP oferta ou MP dízimo + Nome)
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Rana (Priscila e André) sextas 15/dias
Carcavelos/Lisboa (Madalena e Jónatas; Rute e André)
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